Folhinha da Seicho-No-Ie: desce, vira, sobe, bate: fez o que o sk8 gosta
Especial de Natal
[]
tudo a seu tempo
sim, 2013 ainda vige, santa, esse safado, mas sempre operaremos aqui p/ terminar os anos antes que elas (oops) acabem c/ a gente.
e que o que vem permita que se continue o baile que nos damos continuamente, uns aos outros, como aqui:
a partir de um certo, e preciso, est´gio, do tal - e por "substancia" dos 'de si mesmo nele' - gera uma hora em que @s cara pode mandar tudo quilo à merda.
coisa simples:
tá dentro ou tá fora.
só num vale 'creditar nessa merda.
porque é do que se trata: aqui e talvez.
e às vez depende do dr. knôwn na hora dos negociantes dos cunhecimento.
num é mole não.
nem bebedo se perdemo.
nem fudendo.
esse filhadaputa (o tar, do título) é independente da vida (só depende da turma dele),
que é pouquíssima, indeed.
e, mais, tudo que vc fizer à favor dele, prestenção, quase nunca será reciprocad@.
paixões, amor, projetoos, urbanizações, fúrias, confritos, derrotas, poemas, essa coisa toda que mulheres c/ 'expertise' (perícia, nas boas traições de flemming no protuguez) nos despertam nos pertando:
enfim, essa coisa toda pode ser resumida no seguinte:
uma mulher única e comendo tudo, até topar c/ um, digamos, sujeito discreto, elegante, eficaz, e perfeito no que faz e sabe.
maginasó un'spéce de lina bo bardi entrando bahiaadentro nos plenos 50's, só que pianiste, cabeluda rebelde ainda, dos '60's a hoje, que coisa sô.
demonias que, praticamente, nos ma(nda)taram que nossas mãos parassem de andar tão a sós, e 'as metessem' na massa:
marta argerich e nélson freire, aos 24min. do
[Leia mais!]
fôra apenas pela lavra de meu próprio punho, ainda assim digovozeria:
o boteco se recusa a fechar o ano de mau humor.
mesmo sob os escombros hepáticos da editoria.
ou os bombradeios poético-cítricos dos ex-gritos da mesma
sobre a derrota etc e tal do seiláuq^. de seiládeonde.
façâ-mo-lo.
semper e cada vez mais.
inda mais que com a idade melhora pela mais simples das economias de meio,
a honesta preguiça.
é provável que a nano já saiba que o internacional e a internazionale vieram ambos de associação de operário.
devem lembrar que naquela época qu'eles nasceram só esses cara sonhava c/ isso.
então? que clubes assim faríamos hoje?
então ela me mostrou isso:
totoro,
o desenho animado japones.
feito à mão.
tudo aquarelado.
proibido fora disso, só técnica: tecnologgia só a que a mão precisa.
é, ainda tem disso, às veiz e ainda.
um cara escreveu o livro, um outro viu e gostou (se falaram e fizeram juntos - esquece, tudo errado aqui, o certo é:), o 2o. filme é uma entrevista sobre a influencia do livro - depois desenho animado- que influenciou sua carreira.
foi trocar a bola e sair pro abraço (fica meio sem nexo agora, mas adoro essa frase).
um (foi, correção:) é ator, (o ilustrador - correção:) pinta e desenha também, o outro, o outro já fazia desenho animado de cinema, o escritor, enfim, essas coisas fáceis prachuchú -pra intelectual ocidental etc. e tal- 'sobre' artista japoneis.
bom, óiem só e digam.
é só um pedacinho, mas já alegra quoqé fio.
como eu sou, digamos, de poucas luzes no assunto informático, envio, daqui das highlands, uma presa humirde duns amigos dos cafundós dos esteites: nickelcreek
turminha dum roquinho meio folk meio umontedecoisas batuta nas opção de som e de vida.
entra lá e deixa rolar, o começo é meio estranho mas vai melhorando devagarinho.
mas o mais incrível mesmo é como que isso veio parar aqui.
[Leia mais!]